ÚLTIMAS
DO FESTIVAL
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Neste espaço, você
saberá de tudo o que está rolando no 20º
Festival de Inverno da UFPR. Produção de oficinas,
espetáculos, curiosidades, atividades da Praça
de Recreação e todas as ações
que espontaneamente são geradas pelo evento!
Fotos de Guilherme de Souza
e Bruno Rolim, textos de Mário Messagi Junior - Assessoria
de Comunicação Social da UFPR
Sábado
10 de julho de 2010 |
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Lançamento
do Selo Comemorativo
18h00 na Estação Ferroviária
de Antonina
Um pouco antes da abertura, foi lançado
o selo comemorativo desta edição do Festival,
criado pelos Correios a partir de um pedido da prefeitura
da cidade em homenagem ao evento. Além de movimentar
a cidade, o festival já é um símbolo
da cidade. De acordo com o prefeito de Antonina, Carlos
Augusto Machado, o Canduca, depois do carnaval o Festival
de Inverno é o melhor momento para o município.
“Nós aprendemos muito com a academia, durante
o Festival. E ensinamos também. Antonina, esta
cidade, esta vida de caiçara, tem muito a ensinar”,
discursou o prefeito, enfatizando a troca da parceria
firmada entre a cidade e a UFPR. |
Domingo
11 de julho de 2010 |
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Zaki
defende reinvenção constante do Festival
Em entrevista ao Caranguejo, o reitor Zaki Akel Sobrinho
defendeu que o Festival seja reinventado, constantemente.
“Para o próximo ano, que vai ser a maioridade
do Festival, 21 anos, temos que pensar grande, pensar
à altura da Universidade. Estamos caminhando
para o centenário e é uma boa oportunidade
de ter um festival ainda mais impactante no litoral”,
disse. E acrescentou: “Estamos atrás de
fazer o alinhamento do potencial artístico, cultural,
intelectual da nossa universidade com as demandas da
sociedade”.
Leia entrevista completa no site da UFPR:
http://www.ufpr.br/adm/templates/index.php?template=3&Cod=6579
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PalavrAção
apresenta “Viú Alucinada” em teatro
de bonecos
O início da tarde do segundo dia do Festival
de Inverno foi movimentado pela peça de rua “As
Aventuras de uma Viúva Alucinada”, quando
cerca de 80 pessoas se reuniram em frente ao Theatro
Municipal, em torno do lençol que serve como
palco do espetáculo de bonecos da Companhia PalavrAção
da UFPR. A história da atrapalhada viúva
foi escrita pelo pernambucano Januário de Oliveira,
conhecido por Mestre Ginú, e é teatro
de mamulengo, famosa técnica nordestina de manipulação
de fantoches e de bonecos de vara. “Mamulengo
quer dizer mãos moles, porque os bonecos não
têm as expressões faciais alteradas, então
toda a linguagem corporal deles vem da movimentação
das mãos dos atores, para mexer os braços
e a cabeça”, explica Alaor Carvalho, diretor
da peça.
Leia a matéria completa no site da UFPR:
http://www.ufpr.br/adm/templates/index.php?template=2&Cod=6578
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Segunda-feira
12 de julho de 2010 |
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Dança
na rua e nos palcos no Festival
A dança é
uma forma de expressão que não poderia
ficar fora do Festival e ela está em todo lugar:
nas oficinas, na frente do palco principal, no Theatro
Municipal e no trapiche.
Durante o dia vemos a dança nas oficinas “Danças
Circulares” ou “Cantigas e Danças
Populares”. A primeira é com danças
tradicionais dos povos que normalmente celebram a abertura
e fechamento de ciclos. A outra envolve bumba meu boi,
samba de roda,coco pernambucano e maranhense e cacuriá
(dança maranhense).
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Há 90 anos, surgia
o primeiro boi-bumbá de Antonina.
Com um boneco feito de madeira de mangue, tecido branco
e um crânio de boi, Bedenaque Luís Pedro
iniciou o primeiro grupo de boi-bumbá de Antonina,
em 1920. Segundo Lídia Luís Pedro, filha
de Bedenaque, esse foi o começo do carnaval
de Antonina, evento que hoje reúne milhares
de pessoas na cidade. Lídia, a uma semana de
completar 80 anos, lembra que desde os oito já
participava dos desfiles como baliza, aquela pessoa
que faz evoluções na frente dos blocos
carnavalescos.
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Festival
tem impacto maior que o carnaval na economia da cidade,
segundo ACA.
A festa de Nossa
Senhora do Pilar e o Festival são os economicamente
os eventos mais mais sólidos de Antonina, pois
beneficiam o comércio de uma maneira geral. É
o que pensa o presidente da Associação
Comercial de Antonina, Paulo Pacholek. “O público
do carnaval é maior, tem noites que são
20, 30 mil pessoas na avenida principal. Mas é
um pessoal que às vezes vai embora no fim da
noite, não se hospeda nos hotéis, não
come nos restaurantes”, analisa ele, enfatizando
que a festa de carnaval acontece à noite e, ao
contrário do Festival, não movimente a
cidade durante o dia. Pacholek calcula que, atualmente,
a economia de Antonina cresça, no geral, 30%
durante o Festival. |
Terça-feira
13 de julho de 2010 |
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Oficinas
de dança e música vão do erudito
ao popular
Prática de Big Band, Dança Contemporânea,
Hip Hop, as opções de oficinas no Festival
vão do erudito ao popular. Albert Vieira, por
exemplo, tem 12 anos e toca trombone há apenas
um ano e meio e está participando da segunda
oficina de banda no Festival de Inverno da UFPR. A primeira
foi de “Prática de Banda Sinfônica”,
e neste ano participa na “Prática de Big
Band”. Já no campo da dança, a oficina
de aprimoramento de “Dança Contemporânea”
atraiu dançarinos interessados em aprender novas
técnicas com a diretora e coreógrafa gaúcha
Eva Schul. Outra variedade de dança que é
jovem já tem muita história é o
hip hop. Caio Fábio, ministrante das oficinas
de “Hip Hop e Educação” e
“Hip Hop”, encara a dança como uma
filosofia contra o racismo e a violência que pode
ser aplicada no ambiente escolar.
Veja matéria completa no site da UFPR:
http://www.ufpr.br/adm/templates/index.php?template=2&Cod=6592
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Flamenco
traz a Espanha para Antonina
O público
que foi ao Theatro Municipal de Antonina pode provar
um pouco do sabor da dança espanhola, com o grupo
Carmem Romero Dança Flamenca. O flamenco ressalta
a dança através dos bailes de gestos fortes,
sapateados vibrantes e dramaticidade cênica. A
direção geral e coreografia é de
Carmem Romero.
Tatiana Russi Kersting veio do Rio de Janeiro só
para participar do Festival. Ela aprovou o espetáculo
de Flamenco. “Estou adorando as oficinas e os
espetáculos”, disse. Já Francisco
Osny, que trabalha na Reitoria, falou muito bem do espetáculo.
“Foi tudo muito belo, era um show tipicamente
espanhol, a música era contagiante e o figurino,
de beleza incomparável”, declarou. O show
foi tão impactante que ele se sentiu tranportado
para o outro lado do Atlântico. “Estive
na Espanha hoje”. |
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Diversas
crias do Festival voltam como professores ou com shows
Nas 20 edições do Festival de Inverno
há personagens recorrentes. Crianças e
jovens que frequentavam as oficinas ou brincavam na
Praça Coronel Macedo e agora trabalham no evento.
Como ministrante, monitor ou organizador são
pessoas que não se desligam de Antonina. O Festival
foi fundamental para a formação cultural
e profissional de participantes e influenciou diretamente
na escolha de carreiras. Mesmo sendo um evento cultural,
não foram só artistas que o Festival ajudou
a criar.
Veja matéria
completa no site da UFPR:
http://www.ufpr.br/adm/templates/index.php?template=2&Cod=6593 |
Quarta-feira
14 de julho de 2010 |
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Alunos
de oficina da Apae tentam transmitir o que sabem para
um repórter inepto
A voz melodiosa da professora
Bárbara puxa o verso de Ferreira Gullar: “Lá
vem o trem com o menino...”. O coro de 27 alunos,
professores e técnicos da Apae, a segue: “Lá
vai o trem com o menino... Lá vai a vida a rodar...
Lá vai ciranda e destino...”. A cantoria
é só o início de um rápido
trabalho que relembrará aos alunos com necessidades
especiais um conceito já trabalhado anteriormente
na oficina “Brincando com o som”. Depois
que eles assimilarem a letra, Bárbara Trelha
irá distribuir entre alguns instrumentos como
xilofone, coco e chocalhos, para sonorizá-la.
Ao fim, a pergunta: “Como se chama mesmo o que
a gente fez agora?”. Silêncio. “Como
mesmo. A...”, tenta a professora novamente. Agora
sim: “Arranjo”, responde o coro de vozes.
“Lembram que a gente já trabalhou com arranjo?”,
retoma Bárbara. “Lembram que a professora
falou do bolo? Se a gente colocar o bolo todo misturado,
a cereja, o chocolate, a cobertura, tudo, vai ficar
bom? Não, né? A gente precisa fazer o
arranjo do bolo, como a gente fez com os instrumentos
agora”.
Veja a matéria
completa na página da UFPR:
http://www.ufpr.br/adm/templates/index.php?template=2&Cod=6596
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Cultura
de raiz é resgatada pelo Festival
Shows, teatros e oficinas. Muitas vezes
é só o que as pessoas vêm do Festival,
mas ele não se resume a isso. Por trás
dos eventos se esconde a cultura que os rege, a cultura
de raiz, que é a expressão de um povo,
de um modo de viver. “É a ancestralidade,
o religioso, o lúdico, o científico
unidos numa manifestação que é
a Cultura”, diz Fábio Fernando Tavares
de Macedo. Fábio, formado em Direito –
hoje é músico e arte-educador e ministrante
da oficina “Batucada Brasileira” –
mudou de rumo para estudar as culturas de raiz.
Veja matéria completa
na página da UFPR:
http://www.ufpr.br/adm/templates/index.php?template=1&Cod=6595
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Com
custo total de R$473 mil, reforma devolve o trapiche
para Antonina e para o Festival
Foram quase 500 dias fechado,
intransitável ou em reforma, mas o trapiche,
um dos pontos mais frequentados do Festival, está
de volta. E muito melhor. O espaço foi totalmente
reformado para ser um dos principais pontos turísticos
da cidade. A reinauguração aconteceu
no dia 16 de março deste ano. A reforma custou
R$473 mil e foi bancada pela APPA – Administração
dos Portos de Paranaguá e Antonina, que fez
o projeto e a licitação. Coube à
prefeitura a fiscalização da obra.
Além de ser o ponto de encontro após
os shows do palco principal, o Trapiche também
é o ponto de entrada para os turistas em Antonina.
“O receptivo turístico da cidade deveria
ser a estação ferroviária, mas
não é. O trapiche é o nosso maior
receptivo”, explica o prefeito Carlos Augusto
Machado, o Canduca.
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Quinta-feira
15 de julho de 2010 |
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O
Festival de Inverno segundo olhar das crianças
As crianças são,
normalmente, frequentadoras assíduas dos festivais.
Gianna, de 11 anos, mora em São Paulo e tem avó
em Antonina. Ela está no 5º festival. Já
fez oficinas de música, barro, robótica
e o Caranguejinho, duas vezes. A apresentação
de que ela mais gostou foi a do grupo de MPB da UFPR.
“Minha mãe participa de um coral em São
Paulo e ela canta estas músicas”, explica.
Lucas, 9, está no 7º Festival. Leonardo,
10, no 6º. Guilherme, 10, no 4º. Daniel 1
e Daniel 2 têm 10. Um está no 3º,
outro no 2º Festival. Luiz tem 7 anos e dois festivais
no currículo. As crianças levam impressas
na retina imagens do Festival, que constroem um mosaico
bem diferente do retrato feito pelo adultos.
Veja matéria
completa no site da UFPR:
http://www.ufpr.br/adm/templates/index.php?template=2&Cod=6604
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Oficinas
de vídeo e de fotografia exploram o fascínio
da imagem
O Festival de Inverno
da UFPR tem pelo menos três oficinas voltadas
para a linguagem imagética: uma relacionada à
fotografia e duas ao cinema.
As duas oficinas cinematográficas são
ministradas por Carlos Rocha e Luiz Carlos dos Santos,
ligados ao Departamente de Comunicação
da UFPR. Uma delas, que acontece pela manhã,
é voltada para os não-iniciados e procura
dar aos alunos noções mais básicas
e teóricas a respeito da produção
de curta-metragens. O curso mais avançado, que
acontece durante as tardes, é mais prático
– desde o primeiro dia os alunos partem efetivamente
para a produção de um curta, que será
exibido para o público no sábado, último
dia do Festival.
Veja matéria
completa no site da UFPR:
http://www.ufpr.br/adm/templates/index.php?template=2&Cod=6606
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A
poética de Shakespeare para crianças
Willian Shakespeare foi
um dos primeiros escritores a descrever os sentimentos
humanos sob o olhar poético. Seus personagens
representam um pouco do que há de bom e de mau
no homem e suas histórias trouxeram para as artes
dramas, comédias e tragédias do cotidiano.
O famoso teatro shakespeariano não só
influenciou gerações posteriores como
é relido e reinventado, evidenciando a pluralidade
da criatividade do dramaturgo. Em “Sonho de uma
noite de verão”, apresentada ontem no 20º
Festival de Inverno da UFPR em Antonina, Shakespeare
conta uma história aparentemente comum: uma donzela
prometida a um cavalheiro, mas que ama outro homem.
Veja matéria
completa no site da UFPR:
http://www.ufpr.br/adm/templates/index.php?template=2&Cod=6603
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Música
como linguagem que une países
Nascido na Alemanha em
1957 e casado com uma brasileira, Dietmar Wiedmann começou
os estudos com trombone com Paul Schreckenberger na
universidade de Mannhein. Especializou-se em regência
de bandas sinfônicas na Universidade de Calgary,
no Canadá. É maestro e professor na Escola
de Música da Comarca SÜW, na Alemanha. Em
janeiro de 2009 e 2010, participou do elenco de professores
do Festival de Música de Santa Catarina, em Jaraguá
do Sul. Veja abaixo a entrevista concedida durante o
Festival de Inverno de 2010.
Veja entrevista
completa no site da UFPR:
http://www.ufpr.br/adm/templates/index.php?template=1&Cod=6607
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Sexta-feira
16 de julho de 2010 |
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Quem
conta um conto aumenta um ponto
Histórias antigas
tentam explicar fenômenos naturais e narrar aventuras
de heróis
Uma rápida passagem por uma padaria no centro
de Antonina com a pergunta “você conhece
uma lenda ou mito sobre a cidade?” causa um rebuliço
difícil de controlar entre fregueses e funcionários
do local. Quase todos se lembram de alguma história
fantástica daqui, mas poucos conseguem se lembrar
de como ela termina. “Tem a história da
noiva da estação, mas não lembro
o que aconteceu com ela”, diz César Santos.
Os que estão em volta tentam dar fim à
história e acabam concluindo que a noiva foi
abandonada por lá, mas ninguém sabe ao
certo.
Veja matéria completa no
sita da UFPR:
http://www.ufpr.br/adm/templates/index.php?template=2&Cod=6610
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Sábado
17 de julho de 2010 |
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