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Últimas do Festival

Neste espaço, você saberá de tudo o que está rolando no 23º Festival de Inverno da UFPR.
Produção de oficinas, espetáculos, curiosidades, atividades da Praça de Recreação e todas as ações que espontaneamente são geradas pelo evento!

18 de julho de 2013

Oficinas do Festival de Inverno incrementam carnaval de Antonina
Um desfile de carnaval no mês de julho promete ser o desfecho da oficina Confecção de Indumentária (Ala de Baianas) e Chapelaria de Carnaval (Armações de Arame), ministrada pelo carnavalesco André Marins, do Rio de Janeiro. Participam da oficina cerca de 30 pessoas, entre elas, integrantes das escolas de samba e blocos carnavalescos de Antonina, dirigentes, costureiras e foliões.

Durante a oficina, explica o ministrante, os moradores de Antonina e região tiveram a oportunidade de escolher o material (tecidos e arames), cortar o molde, fazer o acabamento final e desfilar com a indumentária confeccionada (fantasia e chapelaria). "Venho no Festival para ministrar oficina e, ao mesmo tempo, aprendo bastante com os participantes, que sempre têm sugestões para dar, inovam no tipo de material para compor o figurino, etc.".

André Marins, que há quinze anos atua como carnavalesco, explica que a ala das baianas é considerada uma das mais importantes dentro de uma escola de samba. Essas "Mães de Samba", esclarece ele, conquistaram uma nova importância na expressão cultural e artística, dentro do chamado carnaval espetáculo. Agora, as baianas não necessariamente se vestem de branco, com anáguas e saias rodadas. Atualmente elas figuram como personagem, no contexto do figurino do samba enredo.

Marins ministra pela terceira vez uma oficina no Festival da UFPR, sempre abordando a temática carnavalesca (adereços e carros alegóricos). Ao longo de sua experiência no mundo do carnaval, participou de diversas escolas de samba como União da Ilha do Governador, Acadêmicos de Santa Cruz, Vai Vai e Lins Imperial. Conta, ainda, que para as escolas de samba, o carnaval começa em maio, com a confecção de protótipos, de carros alegóricos, trabalho este que envolve ferreiro, marceneiro, pintor e escultor. Na sequência, começa a confecção de adereços e trajes.

Aprendizado que fica
O antoninense Eloir dos Santos Dias Fernandes, de 26 anos, conta que é a terceira vez que participa das oficinas de carnaval do Festival de Inverno da UFPR. Ele tem grande interesse na temática porque há onze anos desfila e trabalha em escolas de samba de Antonina. A paixão pelo carnaval é familiar, explica Eloir, pois conta com a companhia da esposa, que é coreógrafa e da filha e enteada, que são destaques de ala. No próximo ano, já têm presenças garantidas na Escola Leões de Ouro e no Bloco Folclórico Boi do Norte.

Eloir avalia que estas suas participações nas oficinas de carnaval, sempre ministradas por André Marins, o aprendizado foi tão grande que a produção do material, adereços, fantasias, carros alegóricos "melhorou em 100%. Só não fica melhor porque não temos a mesma quantidade, qualidade e variedade dos produtos utilizados na decoração do carnaval do Rio de Janeiro ou São Paulo", exemplifica ele. Os recursos para a realização do carnaval em Antonina também são pequenos. "Contamos com o que é repassado pela Secretaria de Cultura do Município (verbas dos patrocinadores). Como a verba é insuficiente, fazemos bingos e rifas para complementar", informa o carnavalesco. (CF)


Criação coletiva dá forma para figurino das "mães do samba"


Rendas, tecidos e arames são trabalhados na oficina


Tudo vira arte durante o Festival
Garrafas pets, canudos e tesoura. Estes são os materiais utilizados na confecção de instrumentos musicais de uma das atividades do 23º Festival de Inverno da UFPR, que será realizado até sábado, em Antonina. A ideia é "fazer música, gerar sons, com pouca coisa", explica o professor Guilherme Romanelli, que há 20 anos participa deste evento, ora como coordenador, ora como professor que ministra aulas práticas, na praça central da cidade.

Neste ano, Romanelli participa do Festival orientando 20 alunos dos 3º e 4º anos de Música a desenvolverem atividades melódicas, rítmicas, a fazerem exercícios de percussão corporal com crianças e adultos de Antonina. Estas ações, explica o professor da disciplina de Metodologia e Prática de Ensino de Música, são animadas com os instrumentos confeccionados pelos participantes da oficina. Assim, explica ele, além de tocar seu instrumento, o público descobre as potencialidades dos diversos tipos de objetos na produção de sons. Para interagir com os oficineiros, Romanelli toca violino e encanta crianças e adultos.

O professor, que coordenou o Festival de Inverno em 2009 e 2011, ressalta que para os alunos da UFPR, participar das oficinas é uma grande oportunidade de imersão na cultura. Eles vivenciam práticas, maneiras diferentes de ensinar música. Há uma troca muito grande de conhecimentos e saberes e todos ganham com a experiência. (CF)


Crianças transformam sucatas em isntrumentos musicais

17 de julho de 2013

Regra 4 levanta o público no Festival de Inverno da UFPR
O show "Electrozouk" da banda curitibana Regra 4 encerrou as atividades da quarta-feira (17), em Antonina. Durante mais de uma hora, o público cantou e dançou com músicas do CD "Filhos do Rio Belém", da Regra 4, e releituras de canções de compositores como Sérgio Mendes e Caetano Veloso. O som da banda é uma mistura da música brasileira com o rock e a música eletrônica. Uma batida que tem influência de artistas como Tom Zé, Stochousen e da musica afro.

A Regra 4 é formada por Eugênio Teixeira (voz e guitarra), Endrigo Bettega (bateria), Thiago Menegassi (guitarra), Thiago Duarte (baixo) e Randson Moreira (percussão).

A relações públicas Joice Farias, 31 anos, é de Curitiba e foi ao Festival só para assistir ao show e gostou do apresentação. "Uma amiga minha conhecia a banda e me chamou para ver o show. Eu vim e gostei muito. Dancei bastante", afirmou Joice. O som da Regra 4 também animou Wagner Faria, 29 anos, engenheiro elétrico, que está em Antonina desde o começo do Festival, participando das oficinas. "Nossa, foi bem gostoso o show. A banda toca muito bem", afirmou.

Esta é a segunda vez que a Regra 4 se apresenta no Festival de Inverno da UFPR, a primeira foi em 2009. A banda acaba de voltar de uma turnê de 21 dias pela Europa, participando de festivais de música. No ano passado, o grupo também participou do 45th Montreux Jazz Festival.

Para o vocalista Eugênio Teixeira, tocar no Festival de Inverno é sempre especial. "Amo Antonina. Essa cidade é abençoada", disse animado o vocalista.


Música brasileira, eletrônica e rock com batida especial marcam o show da Regra 4

Festival tem muito mais que oficinas e espetáculos
A programação do 23º Festival de Inverno da UFPR apresenta muito mais que oficinas e espetáculos. A Exposição"Amazônia Viva: Tyryete-Kaxinawa",  do Museu de Arqueologia e Etnologia da UFPR (MAE), está em cartaz na Câmara Municipal de Antonina, durante o evento. A exposição está divida em três linhas: arqueologia, etnologia indígena e cultura popular, que são estudadas pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da UFPR (MAE).

Na área da arqueologia, estão expostas peças originais e réplicas de sítios arqueológicos da região do litoral do Estado. Na de etnologia indígena, são apresentadas para o publico peças criadas por índios, a maioria confeccionadas por grupos do Parana.

O fandango e a pesca são os destaques da área da cultura popular. Estão expostos artefatos como tamancos e panelas de barro, produzidos por artesãos de Paranaguá e que homenageiam o fandango, tombado como Patrimônio Imaterial do Paraná pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). Estão na mostra, também, redes e outros utensílios ligados a pesca artesanal.

Na exposição, também é possível ver a maquete da sede do MAE, em Paranaguá, um prédio tombado pelo IPHAN como Patrimônio Histórico e Artístico do Parana. A construção já foi colégio de Jesuítas e casas de senhores.

A exposição é resultado da ação educativa do MAE, que leva parte do seu acervo para escolas, instituições públicas e empresas de todo o litoral paranaense. Além das peças do museu, são realizadas palestras que explicam cada obra do acervo e as atividades realizadas pelo MAE.

16 de julho de 2013

Lenda do Boi de Mamão ganha as ruas de Antonina
A apresentação da lenda do Boi de Mamão ficou por conta do Grupo Mandicuera, da Ilha dos Valadares, em Paranaguá-PR. Na terça-feira (16), quem passou pela rua Carlos Gomes Costa, no centro histórico de Antonina, pode prestigiar a história de uma das lendas mais conhecidas do litoral, a do Boi de Mamão do Mandicuera. O espetáculo foi em frente ao Teatro Municipal da cidade e teve muitos personagens coloridos, pau de fitas e balainhas.

O auto do boi foi criado pelos jesuítas para explicar aos índios a ressurreição. Hoje ele é realizado em todo o país. A trama fala de um boi que foi morto pelo pai Matheus. Médicos e especialistas da cidade são chamados para tentar ressuscitar o animal, mas apenas a oração foi capaz de ressuscitar o boi.

Na versão do Grupo do Mandicuera, é o boi de mamão quem mata o Pai Matheus. Além disso, uma vaca é inserida na lenda. Segundo o presidente da Associação do Mandicuera, Eloir de Jesus, a nova personagem do auto faz uma alusão a um episódio que ocorreu no carnaval de Paranaguá, na década de 60. Durante as apresentações dos blocos de boi, alguém matou uma vaca de verdade. Buscando soluções para o caso, a polícia da cidade prendeu os integrantes de todos os blocos. Por um bom tempo, muitas pessoas ficaram com medo de pular carnaval. Hoje, este causo é lembrado nas apresentações do grupo do Mandicuera.

O auto de ressurreição também é apresentado em carnavais e festas juninas. Desde 2004, o Grupo do Mandicuera busca resgatar e preservar a cultura caiçara do litoral paranaense. Os instrumentos utilizados na apresentação, como a rabeca e a viola, base da música caiçara, são confeccionados por integrantes do próprio grupo.


Culinária caiçara é incentivada no 23º Festival de Inverno da UFPR
Um jantar, com pratos típicos da culinária caiçara, será preparado pelos 26 participantes da oficina de gastronomia "Cozinha Caiçara Rural de Antonina na Perspectiva Slow Food", ofertada pela primeira vez no Festival de Inverno. De acordo com o chefe de cozinha, Marcelo Amaral, que atua na área há 13 anos, ao longo da semana, diversos receitas estão sendo experimentadas, todas elas com ingredientes típicos da cozinha da Mata Atlântica.

Entre os insumos trazidos pelos participantes – cozinheiros, alunos de Gastronomia e donas de casa da região – para elaboração dos pratos, estão coentro, alfavaca, coentrão, taioba e banana. Marcelo explica que a ideia da oficina é explorar a culinária local, trocar receitas, introduzir técnicas, enfim, incentivar o desenvolvimento da culinária regional.

Este é a primeira vez que Marcelo Amaral participa do Festival da UFPR. No entanto, destaca o profissional de gastronomia, há tempos participa da Associação de Defesa do Meio Ambiente de Antonina (Ademadan), que tem entre seus objetivos, explorar a culinária rural num contexto contemporâneo. A oficina de Gastronomia encerra nesta sexta-feira (19).


Chef Marcelo (de boné) e alunos: resultado de oficina será jantar para especialistas e autoridades

15 de julho de 2013

Coletivo Brincante transporta crianças de Antonina para um mundo criativo e interativo
A peça "Quando Tudo Cresceu" é uma viagem pela criatividade humana que usa o mundo infantil como meio de transporte. Algumas latas, cordas, balões, panos, uma bicicleta e muita, muita imaginação. Esses foram os elementos utilizados pelo Coletivo Brincante de Curitiba na apresentação que aconteceu na segunda-feira (15), no Theatro Municipal de Antonina.

O espetáculo faz parte da programação do 23º Festival de Inverno da UFPR e os atores e dançarinos Bruna Spoladore , Raphael Fernandes, Silvia Nogueira, Clayton Leme e Silvyane Guilherme deram uma verdadeira demonstração de interatividade com público. Durante três momentos da peça, as crianças são convidadas a subir no palco, participar e brincar com os artistas. Em outro momento são os artistas que vão até eles.

A intenção, segundo o coletivo, é que não exista uma barreira entre público e artistas. "Não adianta você fazer alguma coisa e mostrar sem chamar a criança para fazer junto. É para mostrar para a criança que é real, está ali e que ela também faz parte do espetáculo", explicam. A peça foge das tradicionais historinhas infantis, mas fala a linguagem da criançada. "O corpo e o movimento por si só comunicam e isto acaba levando o público a construir as ideias depois dos estímulos", afirma o grupo.  Eles acreditam na riqueza da compreensão infantil e consideram que a criança tem a capacidade necessária para entender o que está acontecendo em cena.

É uma peça que foi pensada para o público infantil, mas todo mundo que assiste se identifica de alguma forma. É possível dizer que não há idade certa para ser vista, é recomendada para espectadores de zero a oitenta anos. "São coisas que as pessoas viveram de alguma forma, brincaram ou vão brincar em algum momento. Evitamos o inventar alguma coisa". Outra preocupação é com a corporalidade. Eles procuraram brincadeiras que tem conexão com o movimento, já que o grupo é formado por dançarinos. Outra coisa que impressiona é a quantidade de exercício físico que eles fazem durante a apresentação entre piruetas, sobe e desce de escadas e pulos. "Tem que ter preparação, um condicionamento físico adequado para bailarinos. O objetivo é transformar o trabalho em dança e desse modo ser também brincadeira para quem está assistindo", conta o Coletivo.

O final também é surpreendente: as crianças ajudam no encerramento como se elas também tivessem se apresentado. Para entender como tanto envolvimento com o público é possível, só mesmo assistindo ao espetáculo. Marcelo Oliveira Cabral tem 7 anos e foi um dos muitos meninos e meninas que brincaram junto com o Coletivo. "Gostei muito de ir no palco e da brincadeira do balão", conta Marcelo. Ele veio acompanhado dos avós que vieram de Curitiba interessados pela programação infantil do Festival. Vera de Oliveira, avó de Marcelo, gostou muito da proposta do Coletivo. "Adorei a brincadeira das latas, aliás, todas as brincadeiras que eles mostraram hoje lembram muito a minha infância", diz Vera entusiasmada.

Quem também subiu no palco com os dançarinos foi a pequena Luisa Melo Alves, de 3 anos. Quando perguntada do que ela mais gostou a resposta foi "Da dança e ir no palco" e um sorriso. Quem levou Luisa ao teatro foi a mãe, Daniele Schneider. Ela disse que mesmo levando a filha sempre que pode ao teatro, ainda não tinha visto uma proposta como esta do Coletivo Brincante. "Eles remetem a nossa imaginação, a forma como eles se apresentaram é meio mágica. Não é nada pronto, você tem que trabalhar a sua imaginação porque quase não tem falas", diz Daniele. O público aprova e os artistas ficam felizes com a aceitação e o retorno que recebem.  "É cansativo mas é divertido, a gente nem sente ", diz Raphael.


Interação e brincadeiras levam as crianças ao mundo da criatividade


Velho oeste invade palco do Teatro Municipal de Antonina
A Cia de Teatro do Setor Litoral da UFPR apresentou o musical Tribobó Litoral City na noite de segunda-feira (15) no Teatro Municipal Maestro Dr. Roberto Cristiano Plassmann, em Antonina. A história se passa numa cidade litorânea do velho oeste, com direito a bandidos, mocinhos e donzelas indefesas que entram em conflito.

Como todo musical, não faltou dança, música e coreografias que davam o clima de um bang-bang. Um texto cômico, mas que traz uma crítica política, fala de uma cidade onde os mais poderosos querem dominar os mais fracos e enriquecem, mas quando os pobres se unem, a história pode mudar.

O espetáculo é uma adaptação do texto de Maria Clara Machado Tribobó City. Na versão da Cia de Teatro da UFPR Litoral, a ambientação e os costumes são de uma cidade do velho oeste que fica no litoral. No diálogo dos personagens, ditados e elementos da cultura do litoral paranaense. Entre as bebidas do bar da cidade fictícia estava a cataia. Segundo o diretor da Companhia, Alaor de Carvalho, a ideia é homenagear as sete cidades e as duas ilhas do litoral do Paraná.

A aproximção com a região litorânea não é para menos, já que a Companhia é da cidade de Matinhos. O grupo é resultado de mais uma atividade de extensão da universidade e é formado por estudantes e funcionários da UFPR e por moradores da cidade.

Esta á a primeira vez que eles se apresentam no Festival. "Desde que fundamos a Cia, em 2010, os atores sempre tinham o sonho de se apresentar no Festival de Inverno da UFPR, já que ele é realizado numa cidade do litoral e, também, por ser um dos maiores eventos culturais da região. Apresentar esse musical, então, foi sensacional, pois os atores puderam improvisar usando elementos da cidade, como na hora em que eles citaram a Ponta da Pita, lugar famoso de Antonina", comenta Alaor.

O resultado parece ter dado certo. A assistente social Cristina Costa vem todos os anos prestigiar o Festival e ficou contente em ver um grupo do litoral se apresentando. "Muito bacana ver que também têm grupos de teatros por aqui. Eles foram ótimos. A desenvoltura deles no palco não deixou a desejar", elogia Cristina.


Peça apresenta bang-bang em cidade do "velho oeste do litoral"


Grupo Rosa Armorial lança CD em show no Festival de Inverno da UFPR
No palco, o triângulo, um dos principais instrumentos do baião, uma viola caipira, muito utilizada nas rodas de fandango, mas também o violoncelo e o violino, instrumentos que fazem parte da formação de uma orquestra. E também havia flauta e outros instrumentos de percussão. Este foi o encontro entre o erudito e o popular realizado pelo grupo Rosa Armorial, que se apresentou na Igreja São Benedito, na segunda-feira (15).

O show comemorava o lançamento do CD do grupo e animou o terceiro dia do Festival de Inverno da UFPR. O espetáculo apresentou algumas músicas do primeiro CD do Rosa Armorial, que traz composições de Antônio Madureira, Guerra-Peixe e dos integrantes do próprio grupo. Além das músicas instrumentais, o show apresentou momentos para as declamações de versos de cordéis.

O Rosa Armorial é um grupo de câmara de Curitiba, que mistura a música armorial com elementos da cultura popular paranaense. A ideia é valorizar a cultural nacional. O grupo é formado por Carla Zago (violino), Marcela Zanette (flautas), Du Gomide (viola caipira), Bruna Buschle (baixo), Gabriela Bruel (percussão), Denis Mariano (percussão) e Rafael Scherk (violoncelo).

A música armorial e um gênero erudito inspirado nos elementos da cultura popular nordestina. O movimento armorial foi oficializado em 1970 e também engloba literatura, artes plásticas e arquitetura. O grande incentivador do movimento foi o escritor Ariano Suassuna.

Esta foi a primeira vez que o Rosa Armorial se apresentou no Festival de Inverno da UFPR. Para os integrantes do grupo, lançar o CD no Festival foi um presente. "Para nós, é muito importante lançar um CD que tanto tem de cultura popular dentro de um Festival que também procura incentivar e promover a cultura", comenta Carla Zago, flautista do grupo.

Neste fim de semana, o grupo também vai gravar um DVD, ao vivo, no Teatro Paiol, em Curitiba.


Espetáculo marca lançamento do CD do Rosa Armorial

14 de julho de 2013

Bonecos gigantes surpreendem e divertem crianças em Antonina
A Cia dos Ventos fez um desfile de bonecos gigantes neste domingo (14) que surpreendeu os meninos e meninas que brincavam na praça central de Antonina. As crianças participavam da atividade do Festival de Inverno da UFPR "Vem brincar na praça você também, vem!!!" organizada por professores e bolsistas do departamento de Educação Física da UFPR quando os bonecos chegaram.

O ator e professor da UFPR Alaor Carvalho é um dos que trabalham com a Cia dos Ventos dando vida aos bonecos que podem ter entre quatro e oito metros.O professor começou este trabalho em 2000 no projeto "O Boneco e a Sociedade" e trabalhou nele por dez anos. Segundo ele, esse tipo de trabalhos com bonecos gigantes é pouco difundido na região sul e foi por isto que a Cia dos Ventos se interessou pela singularidade da proposta. "Eles chamam muito a atenção da criançada, fogem um pouco do tradicional", explica Carvalho.


Crianças brincam com bonecos gigantes na praça


Grupo de MPB da UFPR leva público do Festival até o inimaginável
A Apresentação do espetáculo "Terra de Pinho" encantou o público que participa do 23º Festival de Inverno da UFPR. Logo na primeira música, os artistas já mostraram o grau de envolvimento que teriam com o público. A linda música "Inimaginável", de Troy Rossilho e Luiz Felipe Leprevost, interpretada pelo grupo, foi uma surpresa muito agradável. O espetáculo de domingo (14) foi uma mistura de canto com teatro. Alguns participantes são instrumentistas e outros são cantores e atores.


Grupo de MPB da UFPR apresenta Terra de Pinho

O instrumental bem feito e a alternância de vozes dos cantores transportam a plateia para dentro das canções e criam uma conexão com a imaginação e a emoção de quem ouve. "São arranjos musicais de quatro ou mais vozes", explica a maestrina Doriane Rossi.

Marcel Bonatto se interessou pela apresentação dentro da programação do Festival de Inverno e ficou satisfeito com o que viu e ouviu. "É bem trabalhado, é muito boa a distribuição vocal, a forma como eles trabalham as músicas, o instrumental. Tudo muito legal!", conta Bonatto.

Se o público gosta do resultado, com os cantores não é diferente. Edson Moraes participa há seis anos do Grupo de MPB da UFPR e está neste espetáculo como tenor. Segundo ele, além de poder estudar música, o envolvimento com outros cantores trouxe amizades. "Sempre gostei de música brasileira e além de ser um passatempo, permite que a gente conheça pessoas que também gostam de cantar e faça amigos", diz Moraes.

O espetáculo Terra de Pinho é resultado do trabalho de pesquisa do grupo que se identificou com a qualidade das composições feitas por músicos paranaenses e decidiu conhecer, arranjar e apresentar esse repertório. O roteiro e a direção são de Alexandre França e a assistência de direção é feita por Léo Moita. Segundo a maestrina, essa ideia de fazer espetáculos com músicas paranaenses vem de muitos anos. "É uma questão de afinidade, nós gostamos das músicas do Paraná", diz Doriane.


Arranjos musicais e interpretação afinada impressionam público


Ópera apresentada por Orquestra da UFPR diverte público de Antonina
A montagem da ópera cômica "L'Occasione fa il Ladro" ("A ocasião faz o Ladrão "ou "A troca da mala"), de Gioachino Rossini, realizada pela Orquestra Filarmônica da UFPR no domingo (14), no Theatro Municipal de Antonina, divertiu a plateia com uma interpretação cheia de vida que manteve os espectadores atentos do começo ao fim. A música clássica tocada pela orquestra completava o desempenho dos cantores e influenciava nos sentimentos dos espectadores de acordo com a cena. A história é sobre um casamento arranjado, trocas de malas e de identidades e os encontros e desencontros de dois casais.


Ópera cômica diverte público do Festival de Inverno

No elenco estavam Netto Martins (no papel de Dom Eusébio), Helen Tórmina (Berenice), Hildomar Oliveira (Conde Alberto), Bruno Spadoni (Dom Parmenione), Ísis Carvalho (Ernestina) e Wantuil Rigoni (Martino). O espetáculo foi realizado em parceria com a Cia de Teatro PalavrAção da UFPR, com direção musical do maestro Márcio Steuernagel.

A ópera é cantada em italiano e apesar da Filarmônica apresentá-la com legendas, na atuação de Antonina, por uma questão técnica não foi possível. Nem por isto o público deixou de acompanhar a história e se divertir com os engraçadíssimos personagens. Antes do inicio do espetáculo, a questão das legendas foi esclarecida e a sinopse da ópera foi lida, permitindo que todos acompanhassem bem o que acontecia no palco. Para Thaís Maurício, que veio assistir a apresentação, a melhor parte foi o momento da troca dos casais, quando os personagens falam uns dos outros. "O mais interessante é que eles, no decorrer da história, mesmo sem querer, acabaram se apaixonando pelas pessoas certas", conta Thaís. Já para Paulo Ricardo Rodrigues, outro espectador, o que mais chamou a atenção foi o resultado do trabalho em conjunto. "Os atores são muito bons, a qualidade da orquestra é muito boa e também é interessante para conhecer e divulgar a ópera, que não é um formato muito popular no país", diz Rodrigues.

O elenco de cantores, que também fazem um trabalho teatral, foi composto especialmente para esta montagem. São artistas convidados pela Filarmônica especificamente para este espetáculo. Bruno Spadoni, além de cantor de ópera, é médico em Curitiba. Ele divide seu tempo entre a vida artística e o Hospital Universitário Cajuru. Vindo de uma tradicional família de médicos, Bruno não encontrou apoio da família para seguir a carreira de músico e acabou optando pela medicina, que era sua segunda vocação. Anos depois, quando sua filha pequena pediu para aprender a cantar, ele conheceu a professora e cantora lírica Neyde Thomas, um dos principais nomes da ópera no Brasil. Neyde mudou a vida de Bruno e da filha Anna Spadoni, que por influência da professora decidiu se tornar musicista. A cantora lírica foi lembrada com carinho pelo aluno que interpreta Dom Parmeninone na ópera. Já os músicos que tocam na Filarmônica fazem parte de um elenco fixo. Marcos Carvalho toca contrabaixo na Orquestra e explica que para executar uma montagem como esta é preciso dedicação. "É mais difícil porque o maestro tem que reger a orquestra e os cantores líricos ao mesmo tempo, é bem mais complicado", diz Carvalho.


Noite de samba aquece Antonina no Festival de Inverno da UFPR
O show "Bons Momentos" do Grupo Sambacuri animou e aqueceu o público no 23º Festival de Inverno da UFPR no domingo (14), no Palco Principal. Os artistas tocaram o melhor do samba, com músicas de compositores renomados, como Jorge Aragão, Arlindo Cruz e Adoniran Barbosa, além de músicas de compositores paranaenses, como Lápis, Gerson Bientinez e Alex Souza. O show leva este nome em homenagem ao primeiro CD solo do intérprete paranaense Ciro Morais.


Ciro Morais comanda show do Sambacuri

O Grupo Sambacuri já tem mais de 15 anos de carreira e atualmente é formado por Zezinho do Pandeiro, Mauricio Guimarães (violão), Rogério Morais (cavaquinho), Antonio Rocha (contra-baixo), Emerson Cardoso (surdo), Anderson Luiz (rebolo), Gilberto Fernandes (bateria) e Ciro Morais no vocal. Outros artistas que também participaram da apresentação do grupo e animaram a noite foram Jô Tobias e Irajá Carvalho, par que deu um show a parte com demonstrações de samba de gafieira bem executado. A simpática dançarina conta que conheceu a banda no concurso de dança da New Flick's, tradicional casa de bailes curitibana, em que ela e o parceiro de dança foram os vencedores. "O Sambacuri foi o grupo que tocou no concurso que ganhamos, então fizemos amizade e passamos a trabalhar com eles. A gente dança muito mais por prazer do que por qualquer outra coisa", conta Jô.

O público aprovou o Sambacuri, que colocou as pessoas para sambar na rua, divertiu e empolgou. Matheus Rodrigues e a namorada Andréia Drula, ambos estudantes de Educação Física da UFPR, gostaram do que ouviram. "Não conhecia a banda, mas gosto de samba. Gostei da qualidade do som que eles tocam", conta Matheus. Andréia não conhecia muito do repertório, mas isto não atrapalhou. "Por mais que eu não conheça todas as músicas o som é envolvente", completou.

Quem já conhecia os artistas e que também gostou de rever o grupo foi a empresária Denise Nogueira, de Antonina. "Adoro samba, está tudo muito legal, eu já conhecia a banda", conta Denise. Ela também aprova o evento da UFPR. "O Festival traz cultura, conhecimento para a cidade e atrações para todas as idades, entra um dinheiro a mais, é ótimo", contou Denise.


Baliarinos dão espetáculo a parte

13 de julho de 2013

Revista Curitiba 12 de Julho de 2013

No Revista Curitiba desta sexta-feira tem um papo com a DJ Rafaella De Vuono, eleita a melhor DJ do Brasil pela Academia Internacional de Música Eletrônica, e a Pró Reitora de Extensão e Cultura da UFPR, Deise Picanço que fala sobre o Festival de Inverno da UFPR que movimenta o litoral paranaense.

Link: Revista Curitiba 12 de Julho de 2013


Os Mutantes agitam Antonina no Dia Mundial do Rock
A lendária banda de rock "Os Mutantes" se apresentou no sábado (13), na solenidade de abertura do 23º Festival de Inverno da UFPR. Mais de oito mil pessoas, segundo estimativa da Polícia Militar, prestigiaram o show que agitou o público de todas as idades. O grupo mostrou um repertório eletrizante que misturava grandes sucessos da banda, como "Top Top" e "Ando Meio Desligado", com algumas músicas menos conhecidas.

Com um instrumental bem agitado e fazendo uso de recursos de estúdio e mistura de sons típicos do estilo musical da banda, "Os Mutantes" agradaram, e muito, a plateia que se manteve empolgada do começo ao fim. Durante a música "Balada do Louco" a multidão cantou a uma só voz, mostrando o clima de união entre artistas e público que se manteve até o final. Vítor Trida, integrante da banda, ficou feliz com o resultado da apresentação. "Foi maravilhoso o show, a galera muito animada. Acho que a gente entregou um presente pelo Dia Mundial do Rock", afirmou.

Quem assistiu concordou. Marcos Brehm, 31 anos, veio de Curitiba com a esposa só para assistir aos Mutantes. "Sempre gostei de Rock dos anos 60 e 70 e valeu a pena ter vindo prestigiar a banda. Foi maravilhoso!", conta. Para Andressa Orciuch, 40 anos, o que mais impressionou foi ver as diferentes gerações reunidas. "Muito legal ver que tem um pessoal jovem que nem era nascido que curte e canta junto a maior parte das músicas", diz Andressa. Kauane Bianchi, 22 anos, é parte deste público mais jovem e veio pela influência de outras gerações. "Foi sensacional! Minha mãe ouvia bastante Mutantes, foi isto que me motivou a vir", explica Kauane.


Cerca de oito mil pessoas assistiram aos Mutantes no show de abertura do Festival

Solenidade de Abertura
A abertura oficial do evento contou com autoridades da UFPR e da prefeitura de Antonina e representantes dos patrocinadores. Participaram da solenidade o reitor da UFPR Zaki Akel Sobrinho, o prefeito de Antonina João Ubirajara Lopes e a pró-reitora de Extensão e Cultura, Deise Picanço. Segundo o reitor da UFPR, esta edição do Festival é especial porque faz parte da celebração dos cem anos da universidade. "Este ano está com mais energia, tem um toque de gastronomia e o apoio do novo prefeito deu um ânimo a mais para o evento", diz.

Zaki Akel prometeu novidades no Festival de Inverno para o ano de 2014, que já estão sendo planejadas desde agora. Para este ano as expectativas de participação são boas e participam mais pessoas de diferentes áreas da universidade. "Estamos trazendo mais departamentos acadêmicos para participar do Festival e esperamos enriquecer o evento com isto", conta o reitor.

A pró-reitora de Extensão e Cultura ficou satisfeita de ver a multidão que veio prestigiar a abertura do Festival e o show dos Mutantes. "Isso só mostra que a gente está no caminho certo. O dia foi um sucesso e espero que isto se repita ao longo da semana", diz Deise.


Prefeito João Ubirajara Lopes, reitor Zaki Akel Sobrinho e pró-reitora Deise Picanço


Tradição e cores invadem a beira mar em Antonina
O 23º Festival de Inverno da UFPR começou e já mostrou no primeiro dia que é o lugar certo para quem gosta de cultura. Na tarde deste primeiro sábado (13), os blocos folclóricos Boi de Norte e Boi Barroso se apresentaram na Praça Feira Mar.


Praça Feira Mar é palco do encontro do Boi do Norte e Boi Barroso

Um boi invade as terras de um poderoso fazendeiro que, irritado, decide matar o invasor. O dono do boi, um homem humilde e apaixonado pelo animal, tenta ressuscitá-lo e para isso faz várias tentativas, cada uma mais engraçada do que a outra. Esse foi o tema da peça de teatro que atraiu a atenção de adultos e crianças na praça em frente ao Trapiche, em Antonina.

Usando roupas muito brilhantes e coloridas e interpretando personagens que sabiam trabalhar muito bem o humor, os atores do bloco Boi do Norte atraíram o público para uma viagem folclórica e divertida. O bloco Boi Barroso também se apresentou com belas fantasias, música tradicional e alguns personagens que encantaram o público. Os dois blocos fazem parte das apresentações do carnaval de Antonina e mostram durante o Festival as melhores partes das suas apresentações, normalmente realizadas em fevereiro.

Entre as muitas crianças que paravam para ver as apresentações, estavam os dois netos de Maria Claudete, um de 7 e o outro de 2 anos. Ela mora em Antonina há mais de trinta anos e não perde um Festival de Inverno desde que o evento começou. "Antes eu trazia meus filhos, eles participavam das oficinas e de tudo que tinha. Agora trago os netos para passar para eles a tradição da festa!", conta Maria.

Além dos dois netos, ela estava acompanhada também da filha e do genro Rodrigo Coelho. Ele conta que também passou a gostar e participar do festival todos os anos, desde que conheceu a esposa. "É uma boa oportunidade de reunir a família, aproveitar a tradição da cidade, descansar e ainda aproveitar para ver atrações de qualidade", diz. Segundo ele, é interessante ver que este amor pela cidade e pelo Festival de Inverno passa de uma geração para outra. "É como contar uma história de pai para filho", explica Rodrigo.


Cultura e tradição que passam de geração em geração


Coro e Madrigal da UFPR impressionam e emocionam
A  música de qualidade ganhou espaço na Igreja São Benedito, em Antonina, no início da noite de sábado (13). O experiente maestro Alvaro Nadolny, que rege e o Coro e o Madrigal da UFPR, conduziu as vozes dos cantores e os sentimentos dos ouvintes. Foram apresentações marcadas pela música agradável e pelas vozes surpreendentes.


Coro e Madrigal mostram as muitas possibilidades da voz humana

Simone Cherobim Rugilo veio de Curitiba para assistir as apresentações e adorou o repertório. "Você sente a música, é fantástico! Eu gosto muito dessa mudança que eles fazem com a voz de subir e descer o volume e o tom. Isso mostra as possibilidades maravilhosas da voz humana!", conta empolgada.

O Coro da UFPR é aberto para qualquer pessoa acima dos 15 anos que se interesse por canto e por estudar música. Todo ano, em fevereiro, são realizados testes de afinação e memória musical e quem atinge o nível básico necessário já pode iniciar o trabalho com o grupo. Já o Madrigal é composto por músicos profissionais que já estão envolvidos com o trabalho artístico. "É um pessoal que ama música e esse interesse deixa o trabalho cada vez mais bonito, é indescritível", diz o maestro Nadolny.

Luiz Alberto é formado em filosofia, mas se apaixonou pela música. Ele canta no Madrigal há três anos. "Estes grupos são portas de entrada para o mundo da música", diz. Segundo ele além das amizades dentro do meio, existe a possibilidade de formar novos conjuntos entre os integrantes do próprio Coral e do Madrigal. "É um aprendizado estético e profissional", explica Luiz.

A pró-reitora de Extensão e Cultura, Deise Picanço, esteve no concerto prestigiando os músicos e falou sobre a relação da UFPR com Antonina e com o litoral do estado. "A ideia da Universidade é cumprir esse papel de desenvolvimento social da região do litoral", afirma Deise.


Público se emociona na Igreja São Benedito


Inscrições para oficinas infantis podem ser feitas até domingo (14)
Quem quer aproveitar as férias escolares para oferecer aos filhos uma oportunidade de brincar e ao mesmo tempo aprender sem ter que pagar nada por isso tem um a boa opção: as oficinas infantis do 23º Festival de Inverno da UFPR que acontece em Antonina, no litoral do estado.

As inscrições começaram neste sábado, 13 de julho, às 10 da manhã e a procura superou as expectativas. Em algumas oficinas o número do inscritos só nesta manhã (13) foi tão grande que sobraram poucas vagas. É o caso da oficina "Iê, Vamos Brincar Camará! – Capoeira para crianças, que vai ensinar aos alunos a construir berimbaus e os principais movimentos da Capoeira.

Outras oficinas que despertaram muito o interesse das crianças foram as de Hip Hop, Robótica, Jogos e Teatro. Nessas oficinas os alunos poderão conhecer a cultura hip hop e dançar break dance, aprender sobre reciclagem e respeito ao meio ambiente enquanto trabalham com equipamentos de robótica, produzir seu próprio jogo de tabuleiro e estimular a própria criatividade contando histórias para o público.

Tiago Fuchs tem dez anos e já participou das oficinas nos anos anteriores. Veio com a mãe se inscrever para a oficina Jogando é que a Gente Aprende: Brincar é uma arte. Ele quer aproveitar suas férias jogando e aprendendo. "É legal, faço amizade, encontro os amigos que também vão fazer as oficinas, brinco muito".

A mãe de Tiago, Marciana Fuchs, acha importante a participação do filho nas oficinas e incentiva. "Trago o Tiago desde muito pequeno, acho importante esse tipo de atividade para a formação dele, além de aproveitar bem o tempo das férias". A expectativa da mãe é que a oficina escolhida este ano proporcione experiências que incentivem a criatividade de Tiago.


Tiago e a mãe, Marciana, após inscrição na oficina

A coordenadora administrativa do Festival Simone Verchai, responsável pelas inscrições, diz que a procura pelas oficinas este ano aumentou em relação ao ano passado. "Ainda não temos os números porque as inscrições abriram há poucas horas, mas o número de inscritos é significativo e as vagas em algumas oficinas estão quase esgotadas", explica Simone.

Quem ainda não se inscreveu e quer levar os filhos, ainda dá tempo. As inscrições para as oficinas infantis vão até amanhã, domingo, ao meio-dia, na Estação Ferroviária de Antonina e na Escola Estadual Professora Maria Arminda, para a oficina realizada na própria escola.


Crianças chegam cedo para garantir vaga em oficinas

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